Projeto social ensina jovens a desenvolver aplicativos em Teresina/PI

Pulicado por Redação em mai 9, 2016

‘Teresina Digital’ já capacitou mais de 300 jovens em oito cursos ofertados.
Alunos do projeto desenvolveram aplicativos como o Droplet e 88mototaxi.

O projeto Teresina Digital já capacitou mais de 300 jovens na área de Tecnologia de Informações em Teresina. Nesse projeto são ofertados oito cursos que tem objetivo de incentivar o empreendedorismo criativo e fomentar o cenário tecnológico da capital.
“Esses cursos são voltados para gerar negócios, gerar empresas, então a gente tem sentido a necessidade das soluções. A gente tentando achar soluções para os problemas locais e também nacionais, agora a gente agrega também aos games que é uma tendência mundial, o maior mercado de entretenimento do mundo são os games e queremos entrar nesse mercado”, explicou o presidente do instituto Interaje, Joselé Martins.
O presidente ainda destaca o interesse dos alunos por esse tipo de estudo e que é uma área bastante promissora mundialmente. “A vocação dos teresinenses para o estudo então a tecnologia, games, desenvolvimento de aplicativos é estudo. A pessoa na frente do computador, internet pode fazer qualquer coisa para o mundo e você pode ganhar em dólar”, complementou.
Em 2015, o aluno Pablo Henrique de Oliveira, desenvolveu o aplicativo “Droplet” que facilita a comunicação entre os doadores de sangue e o Hemopi. Nesse app, os usuários podem ter acesso ao estoque de sengue e as campanhas realizadas pelo órgão.
“Ele tem o objetivo de facilitar a conexão entre o hemocentro e o doador, listar todas as campanhas, todos os doadores, tendo foco no tipo sanguíneo do usuário do aplicativo e se aquele tipo sanguíneo do usuário tiver em falta, ele recebe uma notificação que está em falta ou que precisa doar e também que valide todas essas campanhas. Por exemplo, se uma pessoa precisa de sangue e ninguém sabe se essa pessoa existe e se ela realmente precisa de sangue, o aplicativo também vai servir para validar essas campanhas”, esclareceu.
Já o aluno Felipe Costa, que hoje é professor do curso de programador web, entrou no projeto também em 2015 e desenvolveu o aplicativo “88mototaxi” que facilita o contato entre cliente e mototaxista.
“Como eu fui aluno foi bom eu ter recebido essa tipo de conhecimento. Então, passar esse conhecimento que eu aprendi aqui é muito legal e é muito bom ver no rosto dos outros o prazer de você estar programando e fazendo coisas que você gosta”, finalizou.

Fonte: G1