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Estilo de vida saudável possibilita longevidade com qualidade
Projeções da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que o número de pessoas com mais de 100 anos pode crescer até 15 vezes nas próximas duas décadas. Alcançar tal longevidade com disposição e qualidade de vida é um caminho cada vez mais possível, desde que três fatores sejam levados em consideração: genética, meio ambiente e, especialmente, estilo de vida.
A discussão é pertinente com a chegada do Dia do Idoso, que é comemorado em 27 de setembro. Na terça-feira, dia 28, o Complexo Educacional FMU, através do Instituto Metropolitano da Saúde (IMS), promove uma oficina sobre alimentação e envelhecimento saudável, exames bioquímicos e aferição de pressão no Parque da Água Branca, na Zona Oeste de São Paulo.
Atualmente, a população de idosos no Brasil é de cerca de 15 milhões de pessoas, o que representa quase 9% da população. A idade média do brasileiro é de 69 anos. No entanto, entre 1991 e 2000, houve um aumento de 77% no número de idosos com mais de 100 anos no País.
A coordenadora do curso de Nutrição do Complexo Educacional FMU, Bernadete Azevedo, frisa que o envelhecimento é uma fase natural da vida e é influenciado basicamente por três elementos: genética, estilo de vida e o meio ambiente. “A genética, até o momento, é imutável, porém pode ser moldada pelos aspectos ambientais e pelo estilo de vida de cada um”, afirma.
A nutricionista destaca que, cada vez mais, as pessoas envelhecem em um processo mais saudável. “Os idosos estão mais ativos, preocupados com a saúde e com a melhoria na qualidade de vida”, completa a professora, que é especialista em nutrição na infância e adolescência e mestre em nutrição em saúde pública.
Entre as questões ambientais importantes para envelhecer com saúde, deve-se levar em conta uma infraestrutura sanitária adequada, ausência de poluentes, acesso a consultas médicas e nutricionais, acesso a eventos socioculturais, possibilidade de acesso ao mercado de trabalho e aumento da renda e, não menos importante, a condição de ser e sentir-se produtivo até o fim da vida.
Pensando na população adulta e idosa, Bernadete indica alimentos que ajudam a prevenir doenças e melhoram a saúde geral. Ela recomenda frutas, verduras e legumes in natura, que são ricos em vitaminas, minerais e fibras, e ainda linhaça, que é rica em fibras e Ômega 3.
Segundo a nutricionista, quinua e soja são ricas em aminoácidos essenciais, enquanto carnes e laticínios magros ajudam a evitar o aumento do colesterol ruim. “E devemos beber água, mesmo não tendo sede, pois ajuda no funcionamento do organismo e melhora a hidratação da pele”, alerta.
Para um estilo de vida saudável, que garanta longevidade com qualidade e disposição, a coordenadora do curso de Nutrição da FMU aponta a importância da atividade física regular, alimentação adequada, manutenção do peso ideal, evitar o consumo de álcool, não fumar e realizar acompanhamento médico periódico.
“Além da alimentação adequada e a prática de atividade física, é importante que o idoso tenha convívio social. Fazer caminhadas em grupos, frequentar parques e clubes, bailes da terceira idade, cursos e excursões com amigos também são ingredientes responsáveis pela longevidade”, orienta Bernadete.
Fonte
tenho 62 anos, ainda com saude, porém comalguns problemas. Não consigo exercer atividade física em academias, entretanto comprei um aparelho para exercitar em casa, mas é difícil perder peso, e necessito, uma vez que preciso abaixar a taxa de colesterol e nervo ciático. Voces podem me ajudar?
Obrigada. Vejam tenho 1,67, 80nkg. Como me aposentei recentemente, ainda quero curtir a vida, mas com sobrecarga de peso, fica difícil, mas mesmo assim agradeço o toque.SONIA
Oi Prima, faça como eu, caminhe todos os dias pelo bairro. Estou com saudades….
bjssss