Em agosto, o Instituto de Juventude Contemporânea – IJC (www.ijc.org.br) lançou uma enquete no seu site institucional para discutir os motivos que assolam a população negra brasileira. O questionamento proposto foi: “Os problemas sociais da população negra no Brasil estão ligados a:” O resultado foi que 59 % dos participantes acreditam que as problemáticas da população afrodescendente se dá por conta de Desigualdades Sociais, 41% creem que os motivos são por Desigualdades Econômicas e a opção de resposta “Não há problemas sociais” não obteve votos.

Como uma pessoa se torna preconceituosa? Como uma pessoa se torna racista? Todas as crianças nascem “zeradas” em termos de pensamento ou comportamento de segregação, mas, com o passar do tempo, dependendo de influências ou vivências, podem acumular um volume de lógicas e raciocínios que redundam no não reconhecimento do outro, quando este outro é de raça ou cor diferente da sua. Pais, parentes e professores, pelo papel que têm na formação da criança, são responsáveis para que um cidadão aprenda a respeitar, desde cedo, a diversidade étnico-racial.

Será realizado, de 26 de novembro a 2 de dezembro, o IV FOR Rainbow. Consolidado como um dos maiores eventos multimídia com temática da diversidade sexual, o festival levará a Fortaleza, além das mostras audiovisuais, espetáculos de teatro, dança, música e exposições multimídia de artes...

Uma vida sem violência é um direito das mulheres. É para difundir este tema, lideranças do Movimento de Mulheres do Estado estarão reunidas no Senadinho para distribuir panfletos e materiais informativos sobre formas de combater a violência contra a mulher. O evento, que acontece pela manhã do dia 25, é uma iniciativa da Ong Rede Acreana de Mulheres e Homens – RAMH, em parceria com a Prefeitura Municipal de Rio Branco.

A panfletagem faz parte da programação idealizada pelo movimento social para a Campanha Internacional dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres, que reafirma a violência contra a mulher como violação dos direitos humanos e articula instituições e pessoas para esta causa.

“‘É uma forma de mostrar para a sociedade que esse problema precisa ser enxergado pelas pessoas. Por isso, a idéia é unir forças, junto às instituições para conscientizar e minimizar a situação em que se encontram muitas mulheres”, comenta a secretária de Administração e Finanças da RAMH, Lázara Marcelino.

Ainda segundo ela, neste ano o objetivo é envolver mais os homens, por isso serão distribuídas filipetas e fitas de punho com o slogan “Homens pelo fim da violência praticada contra as Mulheres”. Na oportunidade também serão veiculados spots e músicas sobre, que contêm orientações sobre como procurar ajuda e como proceder diante de uma situação de violência.
os spots e músicas sobre, que contêm orientações sobre como procurar ajuda e como proceder diante de uma situação de violência.

Nos dias 11, 12 e 13 novembro de 2010 foi realizado no Recife Praia Hotel, localizado em Recife – PE, o Seminário sobre a Pedagogia Feminista. O evento reuniu mulheres que atuam no Movimento Feminista nas diferentes regiões do país e contou com a participação das jovens feministas.

O Instituto Cooperforte está acolhendo propostas de apoio financeiro a projetos sociais para atendimento em 2011. Só serão acolhidas propostas de pessoas jurídicas de direito privado: associações, fundações, OSCIPS e outras entendidas como organizações da sociedade civil (OSC), exceto partidos políticos. O recebimento das propostas encerra-se em 26/11/2010.

O Fórum Estadual de Juventude Negra do Espírito Santo – FEJUNES realizará a III Marcha Estadual Contra o Extermínio da Juventude Negra no dia 19 de novembro, véspera do Dia da Consciência Negra.

Tem início hoje as inscrições para bolsa prêmio de R$ 25 mil pagos pelo Instituto Rio Branco. A vantagem é direcionada a candidatos negros, que vão se formar em 2011, e que tenham interessem em seguir a carreira diplomática, cujo concurso é realizado anualmente pela instituição.

Mais de 200 jovens representando aproximadamente 100 terreiros de umbanda de Teresina estarão reunidos, de sexta feita (11) a domingo (13) no Centro Kolping do Dirceu Arcoverde, em Teresina, para discutir questões como saúde, educação, direitos humanos e intolerância religiosa em nossa capital.

Novo relatório do UNFPA – “Do conflito e crise à renovação: gerações da mudança” – vincula paz, segurança e desenvolvimento com os direitos e empoderamento das mulheres.

O Museu de Arte Contemporânea do Paraná – MAC abriu suas salas às criações de artistas curitibanos ainda em formação. Até março próximo, o espaço apresenta um recorte da produção dos alunos de quatro instituições de ensino superior: a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Escola de Belas Artes (Embap), a Faculdade de Artes do Paraná (FAP) e a Universidade Tuiuti. Com esse encontro, reforça a aproximação entre os novos artistas e os responsáveis por pensar o ensino da arte na cidade.

Ser mulher, jovem, negra e pobre no nosso país tem sido sinônimo de desigualdade e discriminação. Tenho trabalhado com muitas dessas mulheres nos últimos anos. Mulheres que acreditam que essa situação pode mudar e que, para isso, seu envolvimento na discussão de temas como relações de gênero, desigualdades raciais, sociais e geracionais é fundamental. É preciso compreender que as desigualdades das quais elas tem sido alvo não são dadas pela natureza e sim, construídas socialmente e reproduzidas cotidianamente nas suas casas, nos seus locais de trabalho e de educação, nas suas relações sexuais e afetivas.

No dia 21 de outubro, a Confebrás – Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito em parceria com o Sicoob Central DF e Sescoop-DF realizara a 8º edição do Cooperacriança, evento de responsabilidade social em comemoração ao Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito. Este evento proporcionará um dia de lazer especial para 1300 crianças carentes e 240 crianças com necessidades especiais das mais diversas creches, abrigos, orfanatos e escolas especiais do DF e entorno.

As jovens japonesas já podiam esperar uma vida mais longa do que os homens da mesma geração, e agora elas têm uma vantagem também no presente: estão ganhando mais do que eles.